segunda-feira, 6 de abril de 2015

Kawasaki Z 300 é uma pequena fera em duas rodas






Motocicletas de baixa cilindrada não significam desempenho ruim e design ultrapassado. Pelo contrário, as novas máquinas de “entrada” estão cada vez mais estilosas e chamativas. Esse é o caso da nova Kawasaki Z 300, apresentada ao público no final do ano passado durante o Salão de Milão 2014. O design segue as mesmas linhas agressivas e modernas da Z 800, que inclui a rabeta minimalista, um conjunto óptico dianteiro compacto e estiloso, além de uma carenagem “musculosa” para uma moto de 300 cc. A naked ganhou também um painel de instrumentos esportivo, que mescla informações digitais com analógicas.
Para oferecer um desempenho esportivo, mas ao mesmo tempo urbano – principal característica das motos naked – a Z 300 é equipada com o mesmo chassi e motor da Ninja 300, mas conta com guidão mais largo. A alteração, combinada com o motor de dois cilindros paralelos de 296 cm³, promete deixar rivais para trás, mas sem abrir mão da posição de pilotagem ereta e relaxada. Confirmada apenas para a Europa – mas com grande possibilidade de vir ao Brasil – a Z 300 está disponível nas cores verde e preta.
Motorização
A Kawasaki Z 300 é uma evolução da naked Z 250 encontrada no mercado asiático. E, assim como aconteceu com a “Ninjinha” em sua transição para as 300 cc, esta recebeu algumas importantes modificações no propulsor, que mudaram o seu comportamento. O curso dos pistões, feitos em alumínio, passou de 41,5 mm para 49 mm e como consequência trouxe novas bielas, duto de admissão redimensionado, além de novos virabrequim e eixo balanceiro.
Por ter a mesma arquitetura, o motor da Z 300 apresenta as mesmas características esportivas que o da mini-esportiva. Atinge a potência máxima de 39 cavalos as 11.000 rpm e torque de 2,8 kgf.m aos 10.000 giros, o que demonstra sua tendência a trabalhar em regimes mais altos, com o ponteiro do tacômetro quase no vermelho. Além disso, o motor também conta com o beneficio de um sistema de arrefecimento líquido redimensionado para manter o propulsor sempre na temperatura ideal de funcionamento.
Assim como ocorre na família das superesportivas da marca, a Z 300 também conta com o sistema de dupla válvula de aceleração que controla precisamente a entrada de ar, resultando numa resposta de aceleração mais linear durante toda a faixa de potência. A embreagem deslizante da pequena superbike também está presente na naked.
Naked pura
Assim como o coração da moto, todo o chassi da Z 300 é baseado no de sua prima superesportiva. Seu quadro de aço do tipo diamond dá a resistência e esportividade necessária para transformá-la numa naked pura. Para minimizar a vibração característica dos motores de dois cilindros em linha, a Kawasaki adotou coxins de borracha no ponto de fixação entre propulsor e quadro. A Z 300 tem tanque de combustível de 17 litros de capacidade e pesa 168 kg em ordem de marcha para a versão standard e 170 kg para a com ABS.
O conjunto de suspensão é formado por garfo telescópico com tubos de 37 mm e curso de 120 mm na dianteira, e monoamortecedor traseiro do tipo Uni-Trak com 130 mm de curso. Segundo a Kawasaki, a configuração standard do conjunto garante um funcionamento confortável para a pilotagem urbana e firme para uma condução mais esportiva. A mola traseira oferece cinco níveis de regulagem da pré-carga, feitos com o auxílio de uma chave.
Disponível em duas versões, uma sem e outra com o sistema ABS, a Z 300 conta com disco de 290 mm mordido por pinça de dois pistões na dianteira e disco de 220 mm, com pinça também de dois pistões na traseira. O formato de pétala dos discos, que auxilia na dissipação do calor, é proveniente dos modelos da família Ninja. Outro item vindo das esportivas, dessa vez da ZX-14, são as rodas de alumínio de dez pontas, que na Z 300 são calçadas com pneus de aro 17’’ nas medidas 110/70 na dianteira e 140/70 na traseira.
Mercado nacional
A Kawasaki ainda não confirmou oficialmente a vinda da Z 300 ao Brasil. No entanto, pela presença da Ninja 300 no mercado nacional e pela ausência de uma representante da marca na categoria das nakeds de baixa cilindrada, podemos presumir que a Casa de Akashi comercializará o modelo por aqui. Afinal, além de aumentar ainda mais sua linha de produtos no país, irá acirrar a competição no segmento, fazendo a alegria do motociclista brasileiro.
- Confira o vídeo de apresentação da Kawasaki Z 300
fonte: http://www.moto.com.br/acontece/conteudo/kawasaki_z_300_e_uma_pequena_fera_em_duas_rodas-83652.html

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Yamaha MT-07: Será a última pá de cal na Kawasaki ER6n?



Mais uma moto chega ao Brasil, e dessa vez a briga esquenta nas bicilindricas de média cilindrada.
Confiram o teste efetuado pela revista 2 rodas e comentem abaixo:


Nota do Rodrigo: Eu sempre fui fã da ER6n, já tive uma e acho uma moto fora de série, mas a MT-07 é uma excelente promessa da marca dos diapasões, e quanto mais essa concorrência esquentar, melhor p/ nós consumidores :)

terça-feira, 31 de março de 2015

Yamaha MT 250??

Olá meus caros! Ao que tudo indica, a Yamaha está repaginando toda a sua linha, o que esperamos ser um ótimo investimento da marca japonesa no mundo, e esperamos ainda mais que essas novidades venham para o Brasil.

Segue um vídeo do canal MotoNews a respeito de um "vazamento" de informações da fábrica da Yamaha na indonésia, confiram:


Nota do Rodrigo: Se uma belezinha dessas resolver desembarcar no Brasil, só tenho duas perguntas:
1 - Quanto vai custar uma criança dessas?
2 - O que vai ser das concorrentes? kkkk

quarta-feira, 25 de março de 2015

YS Fazer 150 - Sua história



Lançada no começo de 2013, a Yamaha YBR Factor 125 surgiu com a difícil missão de quebrar o domínio imposto pela família Honda CG 125 e 150 no segmento até 150 cc no Brasil. A estratégia falhou e veio o marasmo nas vendas. Agora, com a reestilização da Titan, a Yamaha teve de apelar a uma outra resposta e lançou, em outubro, o modelo YS150 Fazer totalmente novo.
Segundo a própria companhia, a meta é alcançar uma fatia de 30% do segmento com a nova 150 cc, disponível em duas versões: SED, que é a topo de linha e tem preço sugerido em R$ 7.890, e ED, um pouco mais básica, que sai por R$ 7.390. Em pouco mais de um mês no mercado, a máquina ocupa atualmente a quarta posição no ranking de vendas da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).
Apesar de ser uma motocicleta de 150 cc, sua aparência é de moto maior, com um apelo esportivo para atrair um público mais jovem. Assim como todo o projeto, o motor também é novo: SOHC monocilíndrico de 149 cm³, resfriado a ar e flex. Segundo a Yamaha, a Fazer produz 12,2 cv de potência a 7.500 rpm, e 1,28 kgfm de torque a 5.500 giros, tanto abastecida com etanol quanto com gasolina.

FICHA TÉCNICA - YAMAHA YS150 FAZER
+ Preço: R$ 7.390 (versão ED) e R$ 7.890 (versão SED)
+ Motor: monocilíndrico, 149 cm³, refrigeração a ar e flex
+ Potência: 12,2 cv a 7.500 rpm
+ Torque: 1,28 kgfm a 5.500 rpm
+ Câmbio: cinco marchas
+ Alimentação: injeção eletrônica
+ Dimensões: 2.015 x 735 mm x 1.085 mm
+ Peso: 119 kg (a seco)
+ Tanque: 15,2 litros
ÁGIL, MAS COM FALHAS
Em teste pelo trânsito de São Paulo (SP), o modelo se mostrou ágil, já que o guidão curto permite que o condutor manobre sem grandes dificuldades. A arrancada é boa -- embora não seja espetacular -- e o motor entrega bom torque em médios regimes, evitando trocas excessivas de marcha.
 
Com um conjunto de suspensões e sistema de balanceiro do motor eficientes, as vibrações da YS150 não chegam a incomodar, mesmo em velocidades mais altas.
 
Como pontos fracos, é preciso destacar os freios traseiros, que não são tão eficientes. Além disso, o pedal encosta na pedaleira, causando certo incômodo. Quando abastecida com etanol, há relativa dificuldade para dar a partida com o motor frio -- a própria fabricante sugere que os proprietários deixem sempre pelo menos 20% de gasolina no tanque.
 
Também falta um botão "corta-corrente" nos comandos de punho, e o motor continua ligado mesmo se o descanso lateral for aberto. Por fim, a espuma do banco não é muito espessa, causando certo incômodo ao motociclista que conduzi-la por algumas horas seguidas.

ECONÔMICA
Com etanol, a Fazer SED registrou média de 29,1 km/l na cidade, enquanto que, com gasolina, o consumo chegou a 38,6 km/l. Os números são empolgantes se comparados aos registrados pela nova Honda Titan. O modelo está disponível nas cores branca, laranja e azul na versão SED, ou preta e vermelha se for a ED.

Nota do Rodrigo: Infelizmente não tenho muita opinião pessoal a respeito dela, justamente pelo fato de não tê-la experimentado até o momento, mas posso dizer que me agrada muito o desenho dela, e me parece realmente uma moto mais moderna e confortável que a sua rival.

Fonte: http://carros.uol.com.br/motos/noticias/redacao/2013/11/22/yamaha-fazer-150-rival-da-titan-manobra-bem-e-escorrega-nos-detalhes.htm

Yamaha FZ6 - A Fazer 600 e sua história



FZ6, também conhecida como Fazer 600 (versão semi-carenada), é uma moto naked fabricada pela Yamaha.
Composta por motor de quatro cilindros em linha exposto, sem carenagem, dando ai seu estilo Naked (Em português, nua), estilo que faz sucesso desde os primórdios da Honda CB 750, no final da década de 1960. Foi atualizada nos últimos anos quando essas nakeds ganharam um visual futurista e arrojado, como na nova Hornet CB 600F, na Suzuki B-King 1300 e nas Yamaha MT-03 e FZ6-N, lançadas por aqui no final de 2008.

Herança esportiva

O principal ingrediente dessas nakeds é o motor. No modelo Yamaha não é diferente. Seu propulsor de quatro cilindros em linha é derivado do motor da superesportiva YZF R6. Tem 600 cm³ de capacidade, comando duplo no cabeçote (DOHC) e refrigeração líquida. Alimentado por injeção eletrônica, desenvolve 98 cv de potência máxima a 12.000 rpm e torque de 6,44 kgf.m a 10.000 rpm. Apesar da estreita faixa útil, este motor demonstra vigor desde as baixas rotações.
Justamente nesse caráter esportivo mas versátil, reside uma das qualidades dessa Yamaha. Basta girar o acelerador para os giros crescerem rapidamente e a velocidade aumentar no velocímetro digital. À esquerda o painel traz uma tela de cristal líquido com informações como: velocímetrohodômetro total e dois parciais, nível de combustível, relógio e temperatura. À direita, um mostrador analógico informa as rotações do motor. Completam o cockpit diversas luzes de advertência, luzes indicadoras de combustível reserva, status do motor, ponto morto (neutro), luz alta e a ativação do sistema de imobilização.
Completam o desenho, o farol multi facetado e as duas ponteiras de escape que saem por baixo da rabeta. Outra peça de destaque nesta Yamaha é o quadro de alumínio. Moldado por um processo que dispensa soldas e elimina 30% do ar encontrado na liga de alumínio, faz com que o quadro seja mais rígido e leve, se comparado ao processo tradicional de produção.

Ciclística e ergonomia

Com motor fixado ao quadro, outra qualidade desta FZ6-N é a distribuição de massas. O que faz dela uma moto fácil de pilotar, assim como suas concorrentes. No quesito suspensão, a FZ6-N tem o tradicional garfo telescópico na dianteira e uma balança monoamortecida na traseira. Ambas com 130 mm de curso, uma característica da linha Fazer. Na prática, o conjunto de suspensões oferece conforto e esportividade. Nada muito radical, mas também não se trata de um acerto “mole” demais.
As rodas de liga-leve são calçadas com pneus sem câmara 120/70 R17 na dianteira e 180/55 R17 na traseira. Para parar com eficiência, a FZ6-N conta com dois discos ventilados de 298 mm de diâmetro na frente, equipados com pinças monobloco de dois pistões. Mais compacta, leve e rígida, a pinça monobloco torna a frenagem mais progressiva, além de diminuir a fadiga dos freios. Atrás, disco simples de 245 mm e pinça de um pistão.
Com motor esportivo e ciclística equilibrada, a FZ6-N traz ainda uma posição de pilotagem bastante confortável – tanto para uso urbano quanto para viagens. Só chega a incomodar, nesta versão naked, o vento em velocidade superior a 140 km/h, mas assim como acontece em todas as nakeds da mesma categoria. Com as mesmas características e os mesmos ingredientes, a Yamaha FZ6-N segue a receita de sucesso que tem encantado motociclistas há décadas.

Ficha técnica

  • Moto: DOHC, 4 tempos, 4 cilindros paralelos, refrigerado a água de 600 cm³
  • Potência: 98 cv a 12.000 rpm
  • Torque: 6,44 kgm a 10.000 rpm
  • Alimentação: Injeção eletrônica
  • Câmbio: 6 velocidades
  • Rodas: Dianteira e traseira de aro 17, em liga-leve
  • Pneus: Dianteiro 120/70 ZR17M/C; traseiro 180/55 ZR17M/C
  • Chassi: Dupla trave superior em alumínio, com comprimento de 2.095 mm, largura de 755 mm m, entreeixos de 1.440 mm, altura do assento de 795 mm, altura em relação ao solo de 145 mm e peso a seco de 180 kg
  • Tanque: 19,4 l
  • Suspensão: Dianteira com garfo telescópico de 130 mm de curso e traseira com balança de amortecimento hidráulico, com 130 mm de curso.
Freios: Dianteiro com duplo disco e traseiro com disco ventilado
Pertence à categoria Naked, e compete mundialmente com a Honda CB600F Hornet, a Suzuki GSR600 e a Kawasaki Z750.

Modelos

Passou a ser produzida no Brasil a partir de agosto de 2008, em suas versões N [Naked] (sem carenagem) e S [Sport] (com uma semi-carenagem).
Deixou de ser produzida no Brasil em Fevereiro de 20101

Nota do Rodrigo: Pra mim, ela ainda é uma das motos mais bonitas no mercado (embora não seja produzida aqui desde 2010) e com um histórico de sucesso tão grande, que impede até que a encontremos com preços abaixo dos 20 mil reais. Um sonho de consumo particular, que espero um dia poder realizar =)
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Yamaha_FZ6

YS Fazer 250 - Sua história



Descrição

A Fazer 250 foi a primeira Motocicleta 100% nacional a adotar a injeção eletrônica como sistema de alimentação. Em 2005, a injeção eletrônica só estava disponível em alguns modelos de motos maiores importadas, e na época, sua única concorrente era a Honda CBX250 Twister, que possuía alimentação por carburador.
Em seus primeiros anos de fabricação estava disponível nas cores cinza, preto e vermelho, sendo substituído o cinza por azul nos anos seguintes de 2007 a 2008. Para o ano de 2008 foi apresentado o modelo LE (Limited Edition) com toda sua pintura em preto e predominâncias na cor fosca, inclusive com motor pintado nessa cor. Além de contar com um kit de adesivos esportivos vendidos separadamente que deixa o modelo com um ar de moto de maior cilindrada e, ao mesmo tempo, com cara de moto tuning.
Em Abril de 2010, a Yamaha lança o modelo 2011 para concorrer com a Honda CB 300 R, suas principais inovações são o freio traseiro a disco e painel digital, além da nova frente e uso de LED na lanterna traseira1 .
Em Julho de 2012, a Yamaha é a primeira da categoria, lançando a Fazer 2013 com uma novidade importante: o sistema BlueFlex, tecnologia bicombustível que permite ao motociclista utilizar etanol ou gasolina em qualquer proporção e clima.

Modelo Europeu

A partir do ano de 2007, a Yamaha Fazer 250 passou a ser exportada para Europa, sendo chamada lá de YBR 250 em vez de YS 250 como no Brasil. Na Europa as cores disponíveis são Prata, Vermelho e Preto.

Motor

pistão da Yamaha Fazer 250 é forjado em alumínio e o cilindro conta com revestimento de cerâmica dispersiva de calor, mesma tecnologia empregada nos maiores modelos da Yamaha e em ônibus espaciais. O sistema conta também com o ECU (Unidade de Controle Eletrônico) leitor eletrônico de diversas variáveis que é utilizado para otimizar a mistura, queimando em proporçoes ideais e diminuindo a emissão de gases poluentes.

Itens de série

Nos modelos fabricados até 2010, o painel de instrumentos tem dois mostradores analógicos (ponteiro) no velocímetro e no conta giros - e um display de cristal liquido multifuncional mostrando marcador de combustível digital, horas e três modos de hodômetrodenominados trip, além do hodômetro total. Nos modelos após 2011, o painel passou a ser híbrido, com somente o contagiros analógico.

Cores

A Yamaha Fazer 250 está disponível nas seguintes cores:
  • Modelo 2005: Preta, Vermelha, Cinza (com adesivos em prata/preto).
  • Modelo 2006: Preta, Vermelha, Cinza (com adesivos em prata/preto).
  • Modelo 2007: Preta, Vermelha, Azul (com adesivos em dourado).
  • Modelo 2008: Preta, Vermelha, Azul (com adesivos em vermelho).
  • Limited Edition 2008: Preta com predominância em preto fosco e adesivos vermelhos (tiragem limitada em 2008).
  • Modelo 2010(lançada em 2009): Preta, Vermelha, Prata (com adesivos em vermelho)
  • Limited Edition 2010: Preta com predominância em preto fosco e adesivos dourados. (tiragem limitada em 2010).
  • Modelo 2011(lançada em 2010): Preta, Vermelha, Roxa (reestilização estética).
  • Modelo 2012(lançada em 2011): Preta, Vermelha, Roxa (grafismo do tanque removido, adesivos prateados na carenagem).
  • Modelo 2013(lançada em 2012): Prata, Preta (Adesivos azuis, adesivos vermelhos).
  • Modelo 2014(lançada em 2013): Branca, Azul (Adesivo azuis, adesivos laranja, ambos com motor em preto fosco).
  • Modelo Limited Edition 2014: Preta com predominância em preto fosco e adesivos amarelos. (tiragem limitada em 2014).
  • Modelo 2015(lançada em 2014): Preta, Vermelha, Branco (Adesivos maiores e motor em preto).

Outras Especificações Técnicas

  • Altura mínima do solo: 190 mm
  • Raio mínimo de giro: 2.395 mm
  • Diâmetro x curso: 74,0 x 58,0 mm
  • Taxa de compressão: 9.80:1
  • Sistema de lubrificação: Cárter úmido, com radiador a ar.
  • Capacidade do óleo do motor: 1,45 litros (contando filtro de óleo)
  • Sistema de ignição: TCI
  • Bateria: YTX7L-BS, 12V 6 Ah, selada
  • Transmissão primária: engrenagens
  • Transmissão secundária: corrente
  • Embreagem: multidisco banhado a óleo
  • Câmbio: 5 velocidades, engrenamento constante
  • Quadro: Berço duplo em aço
  • Ângulo de cáster: 26,5º
  • Trail: 104,5 mm
  • Peso (ordem de macha): 153 kg
  • Relação de redução primária: 74/24 (3,083)
  • Relação de redução secundária: 45/15 (3,000)
  • Dispositivo para transporte de carga Bauleto: 25 kg

Prêmios

Eleita a “Moto do Ano” pela revista Duas Rodas em sua categoria nos anos de 2006 e 2007.

Nota do Rodrigo: Essa moto sempre me chamou a atenção, desde quando eu não sabia o que era andar de moto. Sempre dizia que se um dia eu fosse ser um motociclista, a Fazer seria a minha moto. Hoje felizmente sou o proprietário de uma, minha segunda fazer atualmente, e cada dia que passa eu percebo que fui muito feliz nessa escolha, tanto que a moto vem desde 2005 no mercado, com poucas alterações mecânicas, e com forte presença no mercado até hoje.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Yamaha_YS_250_Fazer